O Mundo Em Que Vivi - Ilse Losa

Eu escolhi este livro por que eu queria ler um livro diferente do que leio habitualmente.

Este livro fala de uma menina chamada Rose, que vivia com os avós maternos.

Rose, não passava de uma menina de cabelo louro e de feições lisas. Viviam os três numa pequena casa situada na Alemanha.

Quando era de manhã, Rose pegava num dos três álbuns, num deles havia fotografias de pessoas da família, logo na primeira folha aparecia o retrato da bisavó Katarina (mãe do avô).

Ao virar as folhas, Rose detinha-se na fotografia da sua mãe. Embora ela não estranhasse não viver com a mãe e com o pai, como os seus irmãos, tinha o seu avô. O outro álbum estava cheio de postais enviados da América onde viviam o tio Josef e a tia Gertrud (filhos dos avós). Enquanto o tio Josef era actor, a tia Gertrud casara com um homem rico de nome Speer.

No dia seguinte, ficara se a saber que o noivo da filha do farmacêutico tinha morrido na guerra. O último ano da guerra estava-se a aproximar do fim. Certo dia constatou-se que iria haver um cortejo das crianças da aldeia: Chegado esse dia, o sol aquecia e não demorou muito tempo para que o cortejo não se tornasse aborrecido. Passado alguns dias aparecera uma mulher a dizer que a guerra já tinha acabado.

Pelo que li do livro, acho que o livro é interessante, apesar da autora exagerar nos pormenores.

• Biografia da autora

Continuação:

Passado alguns dias, o avô de rose recebera um telegrama da América, a dizer que a tia Gertrud morrera. 

Na manhã seguinte iam á casa dos Dorn, foi aí onde Rose se apaixonou pela primeira vez, pelo Hans, o filho do droguista. Escrevera-lhe uma carta a dizer, a dizer o que sentia por ele, mas eu nunca falou na carta.

Às sextas á noite, iam á igreja. Os homens ficavam afastados das mulheres. Rose perguntava a avó porque que era assim, mas a avó nunca lhe respondeu. No fim das cerimonias, os judeus durante um bom bocado desejavam uns aos outros uma semana feliz. Em frente á loja do Sr. Meyer, vivia a velha menina Stefanine Kohn. Tratavam-na como bruxa, mas os avós de Rose diziam, que ela era da gente dele. Atrás da casa de Rose havia um poço, foi no poço que se ficara a saber que o tio Josef morrera. Desde então, o avô adoeceu. O avô recebera uma carta da mãe de Rose a dizer que queria que a sua filha fosse viver com ela, o seu pai e os seus irmãos.

Umas horas depois, Rose e o pai tinham chegado a casa. A mãe de Rose, abriu o portão, e ficou muito comovida ao abraçar a filha. Entraram em casa, Rudi (o seu irmão mais novo) estava impaciente.  O pai foi buscar Bruno (outro seu irmão). Este não estava interessado na sua chegada. Nesse dia Rose conheceu a prima Erna. De dia tinham pouco tempo para se lembrar do avô. No primeiro dia de aulas, ela ficou amiga da Anni Planneck a da Kate.

 Passado alguns dias, ficara-se a saber que o avô tinha morrido. Numa tarde de Inverno , Rose conheceu uma amiga de infância de sua mãe, a Lilly. Lilly passou a ser a nova professora de piano de Rose. Nessa noite o ministro Rathenau foi morto. Passado alguns dias, a filha do relojoeiro , e o filho do dono da sapataria, casaram.  O tio Franz mandou uma carta a dizer que casou com uma mulher, chamada Marie(a Marie não é judia).Quando o pai de Rose ia num passeio, veio um homem a chama-lo “judeu porco”, o pai de Rose confrontou-o, e houve luta, onde o pai de Rose, ficou muito mal, onde teve ficar de cama, E passado alguns dias morreu.  Rose passado uns meses arranjara um emprego. Else, uma amiga do emprego, engravidara, mas como ficava mal estar grávida sem ter marido, fez um aborto.

Durante a sua hora de expediente, um homem apareceu no trabalho de Rose a dizer que era da Gestapo e devido á sua condição judia, tinha 5 dias para abandonar o pais.

Depois de ler o livro, não o achei cativante e interessante. Já me tinham falado da autora, e das suas obras, mas quis experimentar, e não gostei.

                                                                                                              

 Andreia Pinto 9ºA