sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O Principezinho - Antoine de Saint-Exupéry

Uma vez uma criança de 6 anos viu uma cobra engolir uma fera enorme, então desenhou uma a engolir um elefante, perguntando aos adultos uma opinião acerca do desenho, mas os adultos não entenderam o que era, o que os levou a dizer que aquilo era um chapéu. Depois tentou outra vez e fez uma cobra aberta, ou seja, que permitia ver o seu interior, o que fez com que os adultos dissessem para ele deixar de fazer cobras abertas e cobras fechadas.
Entretanto há seis anos ele encontrava-se a voar o deserto do Saara quando teve uma avaria no motor do seu avião, o que o levou a pernoitar lá algumas noites.
Na primeira madrugada, quando acordou tinha um príncipe a pedir-lhe para desenhar uma ovelha. Ele perguntou algumas coisas e após ter desenhado uma ovelha muito doente, uma que era um carneiro e outra muito velha, decidiu desenhar uma caixa com a ovelha lá dentro, o que permitiria ao príncipe dar-lhe a idade que quisesse. Logo de seguida ele tentou saber de onde vinha o príncipe e chegou a conclusão que ele viria do asteróide B-612. Depois perguntou-lhe para que serviria a ovelha e ele disse-lhe que seria para comer os embondeiros que lhe cresciam no asteróide, embondeiros estes que tinham de ser comidos ainda em pequenos pois cresciam muito.
Eu até este momento estou a gostar de ler o livro, e apesar de parecer um pouco infantil, está a ser bastante interessante. Estou ansioso para acabar de ler o livro, pois quero descobrir o seu final o mais rapidamente possível.
Continuação:
Certo dia já no seu planeta o principezinho encontrou uma flor, essa era uma flor muito exigente pois “obrigava” o principezinho a fazer tudo o que ela mandava: Protege-la do frio, das lagartas,… até que um dia ele fartou-se dela e foi-se embora, realizando uma viagem em que parou em alguns planetas. Em cada planeta avia uma pessoa diferente de outra até que uma dessas pessoas, um geógrafo, lhe disse para visitar a Terra. Ele seguiu o seu concelho e foi para o planeta Terra e lá encontrou um jardim cheio de rosas e percebeu que a que ele tinha no seu planeta também seria uma delas. Depois encontrou uma raposa que lhe explicou que ele e a rosa tinham criado um laço e que esse laço era muito importante pois significava que eles gostavam muito um do outro mas como ele não queria voltar para o seu planeta criou um laço com a raposa mas apareceu um caçador que a matou e ai pensou que deveria ir ao seu planeta ver como estavam os embondeiros e principalmente como estava a sua rosa. Depois conheceu uma cobra que lhe disse que se o mordesse ela voltaria para o seu planeta, e o principezinho aceitou, mas no dia a seguir de manhã quando a cobra acorda o príncipe desaparece e ficamos sem saber se está tudo controlado no asteróide B-612.
Gostei de ler o livro pois achei-o muito interessante e principalmente porque este nos ensina a não fugir dos nossos amigos porque eles são a melhor coisa que nos temos.

Luis Cavaco 9.º B

7 comentários:

  1. Luis este livro é um bocado infantil para a tua idade.

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  2. Penso que o problema não é o livro, mas a abordagem que o Luís fez. Este livro requeria uma abordagem mais interpretativa e menos narrativa,isto é, seria interessantíssimo a exploração dos diferentes símbolos e significados.

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  3. O Luís não teve uma apresentação satizfatória, mostrou muito pouco entusiasmo em relação ao livro e ele sabia que o que tinha preparado não era sufeciente e isso deixou-o nervoso e com razão. Eu sinceramente nunca li este livro, claro que já ouvi falar dele milhares de vezes mas nunca senti a curiosidade de o ler, não sei realmente porquê. No que me deu a entender e pela breve abordagem feita ao livro na aula cada um interpreta o livro á sua maneira mas se não o faz o livro torna-se uma pequena história de crianças. Se o Luís não fosse tão preguiçoso e se tivesse maturidade para ler outro tipo de livros então eu aconselhava-o a mudar de livro mas como acho que existe falta de vontade o melhor é fazer pesquisas e aprofundar este livro.

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  4. és mesmo má iris -.-

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  5. a apresentação do Luís foi bastante má, começando na apresentação em PowerPoint e acabando no seu palavriado... está tudo mau.
    Por um lado o livro do Luís tem um lado não tão infantil, basta saber como abordar o livro.
    Mas acho que o Luís não fez uma escolha! :)

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  6. Acho que a escolha do livro é de cada um. Dizer que este livro é infantil para a nossa idade isso é verdade mas a escolha do livro é da maturidade de cada um. Se o Luís tivesse escolhido um outro livro do género de histórias verídicas não sei se ia ser um livro adequado para ele, acho que foi uma boa escolha em relação ao livro conhecendo o Luís. Agora as critícas que existem é que o luís deveria ter feito outra abordagem ao livro, uma abordagem mais de perceber o significado das coisas que foi o que lhe faltou.
    Dou razão á Íris, pois se o Luís não fosse tão preguiçoso acho que teria corrido muito melhor teria feio outra abordagem do livro.

    Mariana 9ºB

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  7. Joana Inácio 9ºB nº1115 de dezembro de 2010 às 15:10

    O livro aparenta ser infantil, mas como em todas as histórias, até mesmo as das crianças mais novinhas existe sempre aquilo a que se chama a moral da história. Todos os livros têm um segundo lado e cabe-nos a nós saber interpretá-lo consoante a idade que temos. O Luís limitou-se a descrever a história como ela é à primeira vista sem se preocupar com a sua moral e o que significaria realmente o livro. Esta forma de analisar os livros pode funcionar numa obra que seja directa e que apenas tenha de contar a sua história, mas neste livro, penso que apesar de parecer infantil é muito mais adulto do que a maioria dos que estão a ser lidos neste momento na turma. O Luís tem é de se aplicar e escolher livros mais fáceis.

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